Gênero e sexualidade - Marco Pevia
A sexualidade é muito importante na vida de cada pessoa. Enquanto quem alguém ama não deve ser um tópico de conversa altamente contestado, sim é na sociedade porque sempre vai haver pessoas que vão acreditar que só existe uma única maneira de demonstrar o amor.
A foto que tirei foi durante nossa palestra sobre a sexualidade no Brasil, dada pelo Professor Leandro Colling. Tem uma lista de literatura gay brasileira. O que eu gostei desta lista é que muitos dos autores são mais velhos, o que significa que eles escreveram esta literatura por muito tempo.
O movimento LGBTQIA+ no Brasil tem uma longa história. Começando nos anos 70, muitas organizações do movimento de direitos gays foram estabelecidas e continuam lutando hoje em dia. Essas organizações criaram visibilidade por diferentes vias, principalmente por meio de desfiles de pride.
O Supremo Tribunal Federal também ajudou a criar igualdade política e social para a comunidade gay no Brasil. Similar nos Estados Unidos, as pessoas LGBT não podiam se casar até muito recentemente, por meio duma decisão do tribunal. Em 2018, o tribunal decidiu que pessoas trans têm o direito de mudar seu nome e gênero no registro civil. Isso foi monumental porque o tribunal em sua decisão disse que cirurgia ou terapia hormonal não é necessária para mudar legalmente seu nome ou gênero, o que valida as experiências de pessoas trans que não desejam passar por mudanças físicas ou hormonais.
Mesmo que haja grandes esforços para um Brasil mais igualitário para pessoas LGBTQIA+, ainda falta muito trabalho a ser feito. Brasil deve ter políticas públicas efetivas de respeito à diversidade sexual e de gênero e também lutar contra os crimes cometidos contra as pessoas trans. Ainda é perigoso viver numas partes por causa da descriminação.
De certa forma, o Brasil parece ser mais progressista com as proteções e políticas para as pessoas LGBTQIA+ comparado aos Estados Unidos. Recentemente, a Suprema Corte dos Estados Unidos decidiu que as empresas podem discriminar contra as pessoas LGBTQIA+ com base na liberdade de expressão. Em minha opinião, a decisão é errada e a luta vai ter que continuar.
A foto que tirei foi durante nossa palestra sobre a sexualidade no Brasil, dada pelo Professor Leandro Colling. Tem uma lista de literatura gay brasileira. O que eu gostei desta lista é que muitos dos autores são mais velhos, o que significa que eles escreveram esta literatura por muito tempo.
O movimento LGBTQIA+ no Brasil tem uma longa história. Começando nos anos 70, muitas organizações do movimento de direitos gays foram estabelecidas e continuam lutando hoje em dia. Essas organizações criaram visibilidade por diferentes vias, principalmente por meio de desfiles de pride.
O Supremo Tribunal Federal também ajudou a criar igualdade política e social para a comunidade gay no Brasil. Similar nos Estados Unidos, as pessoas LGBT não podiam se casar até muito recentemente, por meio duma decisão do tribunal. Em 2018, o tribunal decidiu que pessoas trans têm o direito de mudar seu nome e gênero no registro civil. Isso foi monumental porque o tribunal em sua decisão disse que cirurgia ou terapia hormonal não é necessária para mudar legalmente seu nome ou gênero, o que valida as experiências de pessoas trans que não desejam passar por mudanças físicas ou hormonais.
Mesmo que haja grandes esforços para um Brasil mais igualitário para pessoas LGBTQIA+, ainda falta muito trabalho a ser feito. Brasil deve ter políticas públicas efetivas de respeito à diversidade sexual e de gênero e também lutar contra os crimes cometidos contra as pessoas trans. Ainda é perigoso viver numas partes por causa da descriminação.
De certa forma, o Brasil parece ser mais progressista com as proteções e políticas para as pessoas LGBTQIA+ comparado aos Estados Unidos. Recentemente, a Suprema Corte dos Estados Unidos decidiu que as empresas podem discriminar contra as pessoas LGBTQIA+ com base na liberdade de expressão. Em minha opinião, a decisão é errada e a luta vai ter que continuar.
Oi Marco, seu texto é muito bom e legal! Acho que foi muito interessante que você mencionou os autores gays têm muitos anos. Isso é muito importante de lembrar porque tem uma ideia que os gays não existem no passado (é porque os leis). E aí, você mencionou os leis sobre LGBT nos Estados Unidos e no Brasil também. Muito bom!!!
ResponderExcluirOi Marco!! Primeiro, quero dizer que eu gostei da leitura que você decidiu a falar sobre. Eu achei interessante que o união do mesmo-sexo pessoas foi legalizado em 2013. Além disso, é um pouco louco que o tribunal decidiu que pessoas trans podem alterar seus nomes e gênero legalmente em 2018, pois isso é muito recente, mas ainda é empolgante.
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